Em um cenário em que a eficiência de custos, a segurança de dados e o suporte à inovação são os principais catalisadores para adoção da nuvem híbrida, a capacidade de gerenciar múltiplos ambientes de TI tornou-se um diferencial competitivo crítico. Atenta a este movimento, a Edge UOL, empresa brasileira especializada em serviços de cibersegurança e infraestrutura de TI, destaca os fatores essenciais para que as organizações não apenas acompanhem, mas liderem as transformações da cloud corporativa.
Nos últimos anos, o mercado viveu uma migração acelerada para a nuvem pública. Entretanto, o atual panorama do mercado tem impelido muitas companhias a reavaliarem e repatriarem seus workloads para ambientes que oferecem previsibilidade de custo, maior controle e proteção.
Diante desse contexto, uma infraestrutura híbrida que combina cloud pública, privada ou ambiente on-premise se apresenta como a estratégia mais eficaz, gerando ganhos financeiros e operacionais, além de atender a requisitos de compliance e segurança.
“Cada projeto de software ou aplicação tem uma necessidade e a abordagem híbrida nos dá a ferramenta certa para cada trabalho, seja a escalabilidade da nuvem pública para um pico de acesso ou a performance e o custo controlado da nuvem privada para um banco de dados crítico”, defende Rodrigo Rangel Lobo, COO da Edge UOL. “É a liberdade de inovar sem abdicar da governança.”
Embora seja a melhor opção, a complexidade de orquestrar infraestruturas locais com serviços de nuvens públicas e privadas exige uma estratégia bem definida para evitar riscos e otimizar investimentos.
Para auxiliar as corporações nessa jornada, a Edge UOL aponta três pilares fundamentais para dominar o panorama de cloud corporativa:
Fonte: Edge UOL