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TI em 2024: tendências e carreiras que moldarão a inovação

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Imagem: Freepik

O ano de 2023 foi desafiador para a área de TI. Ao mesmo tempo em que o mercado enfrentou uma escassez de profissionais, ficou mais aquecido com grandes oportunidades de carreira. A Brasscom reforça um pouco desse cenário ao revelar que a demanda por especialistas do setor deve chegar a mais de 540 mil entre este ano e 2025, com vagas que possuem salários 2,3 vezes maiores do que a média nacional.

Segundo Nico Steppat, diretor de Conteúdo da Alura – maior ecossistema de aprendizado tech do Brasil -, o contexto atual comprova que a tecnologia está em todos os lugares e vai penetrar em todas as profissões. “A Inteligência Artificial (IA) é um ótimo exemplo de como há um mosaico de possibilidades no segmento, que prometem continuar crescendo em 2024. São tendências que utilizam documentos na nuvem, interagem com processos automatizados, analisam e filtram dados, integram e personalizam ferramentas, dentre muitas outras”, diz.

Para o executivo, algumas das carreiras clássicas do setor que seguem promissoras são:

Já em relação às profissões menos convencionais da área que estão em alta, Steppat cita:

Como construir uma carreira na área de TI?

A adaptação desempenha um papel crucial no mercado de TI, já que a tecnologia é movida pela inovação e está em constante mudança. Por isso, ótimos pontos de partida para construir uma carreira no setor podem ser vistos no Tech Guide, que é elaborado pela própria Alura e oferece um caminho claro para o profissional se especializar e adquirir o conhecimento para a sua área de interesse.

O guia traz, por exemplo, algumas dicas de como se destacar no segmento e chamar a atenção das empresas. São elas:

Steppat ainda ressalta que não existe um único caminho certo para se inserir no mercado. “Tanto para quem está começando uma jornada profissional quanto para aqueles que estão em transição de carreira, a área de TI é uma opção. A trilha a ser percorrida precisa ser escolhida de acordo com o interesse de cada um, de maneira que essa pessoa mergulhe na filosofia do lifelong learning, seja com formatos livres de estudo, como podcasts e comunidades, ou cursos mais longos e formais”, finaliza.

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